Ventilação Mecânica e Pneumonia

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A ventilação mecânica pode ser entendida como um suporte usado para o tratamento de pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica, atuando no sentido de manter os gases sanguíneos a fim de garantir a oxigenação tecidual, sem risco de grave acidose respiratória. Além disto, evita a lesão induzida, pois serve para aliviar a carga sobre a musculatura respiratória (SOUZA; GUIMARÃES; FERREIRA, 2013).

Geralmente quando o paciente se encontra em ventilação mecânica, encontra-se em um quadro clínico grave, o que requer cuidados especiais a fim de evitar complicações. Além disto, cabe destacar que se encontra sujeito a complicações ligadas a ventilação mecânica (FEITOZA et al., 2014).

A ventilação mecânica é essencial para o paciente, uma vez que contribui de maneira efetiva para o processo de reabilitação do paciente na UTI, levando em conta as especificidades envolvidas. Todavia, apesar da sua importância, o paciente pode ser objeto de complicações, o que implica na necessidade de cuidados por parte da equipe multidisciplinar de saúde (FERREIRA et al., 2014).

A ventilação mecânica torna o paciente mais suscetível a possíveis complicações, isso implica na necessidade de modos de desmame avançados com o intuito de prevenir qualquer tipo de complicação decorrente da sua utilização (RENAULT; COSTA-VAL; ROSSETTI, 2014).

A ventilação mecânica em pressão de suporte é um modo ventilatório parcial que é utilizado para facilitar o desmame da ventilação mecânica, possibilitando a redução gradual do suporte ventilatório e o aumento gradual da carga que vai sendo assumida pelo paciente. Apesar da sua utilização, o ajuste do nível de suporte pressórico continua sendo um desafio, pois se baseia em critérios subjetivos do observador, o que dificulta o estabelecimento de critérios promissores (MORSCH et al., 2013).

O desmame é entendido como o processo de transição da ventilação artificial para a espontânea em pacientes que permanecem com ventilação invasiva por mais de vinte e quatro horas. Nesse sentido, os modos avançados de desmame da ventilação mecânica, assunto de grande importância no âmbito da saúde, tendo em vista a importância do desmame para a saúde do paciente, bem como as suas dificuldades, pois quase metade do tempo da ventilação mecânica é gasta com o desmame (TANIGUCHI et al., 2014).

Além disto, não há dados fisiológicos que possibilitem assegurar o sucesso do desmame ventilatório, pois até mesmo nos meios automáticos há divergências de testes acerca da sua eficácia. Isso implica na necessidade de bundle, de modo que o conjunto de práticas seja colocado em prática de forma coletiva, aumentando a possibilidade de efetividade das ações desenvolvidas, principalmente no que diz respeito à prevenção, controle e tratamento da pneumonia no âmbito da UTI (TALLO et al., 2013).

O desmame é um processo complexo, o que exige avaliação e interpretação dos parâmetros clínicos do paciente, tanto de maneira objetiva quanto subjetiva. Neste contexto, é possível levar em consideração que, o atraso no processo de desmame pode expor o paciente a um desconforto desnecessário, aumentar o risco de complicações e custos (MOTA et al., 2017).

Os modos de desmame automatizados podem acelerar a extubação e diminuir a carga de trabalho da equipe de saúde. No entanto, os modos automáticos de desmame não foram comparados entre si, nem sistematicamente avaliados, em condições específicas, mas comuns, como a ansiedade extrema ou esforços inspiratórios inefetivos (DAMAS et al., 2015).

Os modos avançados de desmame da respiração mecânica são de fundamental importância para a saúde do paciente e, tem ocorrido com certa frequência, e apresentar diversos problemas clínicas. E, por causa disto, que a avaliação e as medidas iniciais da assistência ao paciente devem ser tomadas com extremo cuidado, procurando efetuar o processo de desmame de maneira promissora esta, tendo em vista a importância deste fator para o prognóstico do paciente (BHAT et al., 2014).

Acerca dos avanços obtidos pelos modos automáticos de desmame da respiração ventilatória, todavia, apesar disto, das diversas marcas disponíveis no mercado, ainda há necessidade de estudos mais detalhados acerca destes modos, a fim de avaliar amostras epidemiológicas, a ponto de estabelecer parâmetros para sua utilização, além de um protocolo específico de assistência para o desmame (IVOR et al., 2015).

Outro aspecto ressaltado foi acerca do ajuste do nível do nível de suporte pressórico continua a ser um desafio porque se baseia em diversos critérios, mesmo sendo um tema bastante debatido e já antigo, isso porque, em grande parte, esse ajuste depende de critérios subjetivos e dependem do observador (LAHOORPOUR; DELPISHEH; AFKHAMZADE, 2013).

Isso porque o uso de parâmetros não invasivos medidos pontualmente como ventilação minuto, volume corrente, frequência respiratória, capacidade vital, índice de respiração rápida e superficial, uso de musculatura inspiratória acessória e conforto do paciente, não mostrou boa acuraria para ajustar o nível da pressão de suporte (KEYT; FAVERIO; RESTREPO, 2014).

Os meios automáticos mostram-se úteis, demonstrando a redução do tempo de desmame da ventilação mecânica quando comparado ao ajuste manual. Isso porque o ajuste automático é capaz de manter o paciente por mais tempo nos parâmetros de normalidade e frequência respiratória que o ajusto efetuado pelo médico (SILVA et al., 2015).

Além disto, o uso de parâmetros não-invasivos medidos, como ventilação, volume corrente, frequência respiratória, capacidade vital, índice de respiração, uso de musculatura inspiratória acessória e conforto do paciente são elementos que fazem parte da avaliação para ajustar o nível da pressão de suporte (RESENDE et al., 2013).

A pneumonia é geralmente descrita como um processo inflamatório resultante da penetração e multiplicação de microrganismos no trato respiratório. A pneumonia também ocorre em decorrência da respiração artificial, sendo reconhecida como a pneumonia associada à ventilação mecânica (PAVM) (CARDOSO; ROSO; SILVA, 2013). A pneumonia no contexto da UTI está relacionada à assistência à saúde, sendo geralmente de origem aspirativa, sendo a principal fonte, as secreções das vias áreas superiores, seguida pela inoculação exógena de material contaminado ou pelo refluxo do trato gastrintestinal. Estas aspirações são, mais comumente, microaspirações silenciosas, raramente há macroaspirações, que quando acontecem trazem um quadro de insuficiência respiratória grave e rapidamente progressiva. Além disto, cabe destacar que raramente a pneumonia geralmente é resultado da disseminação hematogênica, levando em consideração o foco infeccioso à distância

A PAVM é uma infecção do trata respiratório que é iniciada durante os quarenta e oito horas após o início da ventilação mecânica ou, durante o período que vai de quarenta e oito horas até setenta e duas horas após a extubação. Tem prevalência que pode ser considerada elevada no âmbito da Unidade de Terapia Intensiva, com uma ocorrência que varia de 10% a 25% ligada a ventilação mecânica, tornando o indivíduo sujeito a pneumonia (MERIC, 2014).

Diante do elevado índice de PAVM no contexto da UTI com influencia na morbimortalidade, é preciso levar em consideração não apenas este tipo de complicação, mas a necessidade de desenvolver ações preventivas e, em caso de ocorrência, de tratamento precoce, levando em conta as especificidades envolvidas neste contexto (SILVA; NASCIMENTO; SALLES, 2014).

As estratégias preventivas de PAVM existe a criação de protocolos dentro da UTI, ou seja, de boas práticas a fim de atuar na prevenção e controle da infecção neste contexto. Trata-se de um compromisso multidisciplinar que deve ser perseguido de forma efetiva no âmbito da UTI (MORAES; PEREIRA; OLIVEIRA, 2016).

O Bundle que se trata do conjunto de boas práticas quando implantadas em conjuntos, e servem para reduzir a incidência de eventos adversos, no caso em questão, no contexto da UTI, principalmente no que se refere à PAVM, tendo em vista a ocorrência ser elevada, pois aplicar protocolos na prática assistencial consiste em um verdadeiro desafio (JEON; ARNOLD, 2015).

Por causa disto, os Bundles vêm sendo cada vez mais utilizados, por serem mais dinâmicos, aplicados em conjunto com toda equipe de saúde, além de permitir avaliação, contínua, e a criação de metas terapêuticas claras. Isso porque reúne um pequeno grupo de intervenções que são implantadas em conjunto, resultando em melhorias substanciais nas ações preventivas e de assistência em saúde (SILVA; NASCIMENTO; SALLES, 2015).

Os Bundles são diferentes dos protocolos convencionais porque não se trata de uma referencia abrangente do arsenal terapêutico disponível, mas um conjunto pequeno de boas práticas baseadas em evidências, e que são potencializadas quando executadas de forma coletiva pela equipe de saúde (AVILA; RIBEIRO, 2014).

Todavia, cabe destacar que a escolha do Bundle precisa levar em consideração o custo, a facilidade de implementação, a aderência da equipe de saúde as medidas, de modo que consiga cumprir suas funções de maneira efetiva, com resultados promissores (CORDEIRO et al., 2017).

Nesse sentido, o fisioterapeuta também precisa atuar tanto na implementação do Bundle quanto também na prevenção e no tratamento do paciente com PAVM no contexto da UTI, levando em consideração o aumento dos riscos para o paciente, tendo em vista a elevada morbimortalidade, além do aumento do tempo de internação (JABER et al., 2014).

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